As cerca de 49 pessoas que vivem nos centros de acolhimento de Vendas Novas e Vila Nova de Gaia, ambos geridos pelo Serviço Jesuíta para os Refugiados, não sabem onde vão ficar se estes dois centros fecharem, o que é provável que venham a acontecer, caso os jesuítas não consigam um tipo de financiamento mais estável e, alega a organização, mais adequado às necessidades do país em matéria de acolhimento. Apesar de estar avisada sobre o fecho iminente destes centros, a AIMA continua a pedir-lhes que acolham pessoas